A calculadora de atualização monetária, ou correção monetária, corrige um valor em uma determinada data até chegar ao mês final.

Índice de Correção Valor a corrigir
Mês de Início Mês Final
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Resultado

Fator de Correção Valor Corrigido
{{ formatIndex(monetaryCorrectionIndexValue) }} R$ {{ formatPrice(result) }}

{{ resultPhrase }}

Se você advoga, vai adorar saber que, no CJ, é possível fazer cálculos completos de atualização de débitos judiciais

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Atualização de Débitos Judiciais

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O cálculo dos juros e da correção monetária faz parte do dia a dia de todos que advogam, tanto na atuação judicial quanto extrajudicial.

Isso porque desde os contratos mais simples até os processos mais complexos envolvem a atualização dos valores envolvidos.

Em especial para as áreas bancária, cível e trabalhista, calcular as correções das quantias faz parte da rotina.

Acontece que muitos escorregam na hora dos cálculos, por tentar fazer tudo de forma manual e não contar com uma ferramenta adequada.

Aí você se destaca, já que tem a calculadora de correção monetária do CJ que está lá no topo da página, que entrega os resultados na hora! 🚀

Ainda hoje você também vai descobrir tudo sobre as atualizações monetárias, com os tópicos mais importantes sobre o assunto:

  • O que é correção monetária?
  • Quais os principais índices de inflação no Brasil e qual o índice correto para a atualização?
  • Por que usar uma calculadora de correção monetária?
  • Como calcular a correção monetária de um valor?
  • Qual a taxa de juros para correção monetária e como atualizar uma dívida com juros e atualização?
  • E muito mais!

Vem conferir tudo isso!

O que é correção monetária?

A correção monetária é a atualização de um valor entre uma data e outra. 🤓

O objetivo é manter o poder de compra e ficar o mais próximo possível da realidade de valorização, conforme a inflação.

Isso é importante pelo fato de, por exemplo, o valor de R$1.000,00 em 2010 não ser suficiente para comprar as mesmas coisas nos dias de hoje.

Para ajustar essa diferença entre o que valia essa quantia antes e o que vale agora, a correção monetária atualiza ela para os dias atuais.

Essa correção é uma forma de refletir a inflação acumulada no período.

Nos processos judiciais, essa atualização é essencial!

Isso porque a execução ou o cumprimento de sentença costumam acontecer anos depois do início da ação.

Além disso, são várias as formas de aplicar a correção monetária, a depender do índice usado.

E por falar nisso, vem descobrir os principais índices de inflação do país!

Quais os principais índices de inflação no Brasil?

Os principais índices de inflação no Brasil são esses aqui:

  • IPCA;
  • INPC;
  • IGP-M.

Eles são usados para a correção monetária dos valores envolvidos em negócios ou processos e variam conforme o caso.

Cada um deles é mais adequado para medir aspectos específicos da economia brasileira, mas todos ajudam a refletir a inflação acumulada em determinado período.

Inclusive, aqui no CJ, você tem acesso gratuito a tabelas completas de índices judiciais e econômicos, com gráficos e busca rápida, para simplificar seus cálculos. 😉

É possível consultar índices de uma data específica, copiar dados para planilhas e ver a variação acumulada dos últimos 12 meses.

Isso facilita muito a atualização dos valores nos cálculos judiciais, o que economiza tempo e deixa sua advocacia mais produtiva.

Agora, vem conferir mais detalhes sobre cada um dos índices mais usados!

IPCA

O IPCA é o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo, considerado o índice oficial da inflação no Brasil.

Ele mede o aumento dos preços todos os meses e é voltado para uma faixa ampla da população, com renda entre 1 e 40 salários mínimos. 💰

Então é ele que analisa os impactos de mudanças na economia para a maior parte dos brasileiros.

Por esse motivo esse índice serve como referência oficial para a inflação no país.

INPC

Já o INPC, sigla para Índice Nacional de Preços ao Consumidor, é parecido com o IPCA, mas focado em famílias com renda entre 1 e 5 salários mínimos.

Esse grupo da população é mais impactado por variações de preço, em especial os aumentos.

É por isso que o INPC é mais sensível e varia de forma diferente do IPCA.

Dominar essa diferença entre eles é importante para garantir a precisão nos cálculos de correção, com o uso do índice certo. 🤗

IGP-M

O IGP-M é o Índice Geral de Preços do Mercado, calculado pela FGV (Fundação Getúlio Vargas) e pelo IBRE (Instituto Brasileiro de Economia).

Ele é um pouco mais completo do que o IPCA ou o INPC.

Isso porque o IGP-M analisa a economia de forma mais abrangente, considerando não só os preços ao consumidor, mas também outros setores.

Aliás, esse é o motivo dele ser muito usado no mercado imobiliário para reajustes de contratos de aluguel e outros relacionados a imóveis.

Depois de ver os principais índices de correção monetária no Brasil, também vale a pena conferir em quais situações eles são aplicados.

Vem comigo! 😁

Em quais situações a correção monetária é aplicada?

Existem muitas situações em que a correção monetária é aplicada: desde pequenos débitos ou parcelamentos até altas indenizações por condenações na Justiça. 🤓

Aqui estão algumas das principais situações em que isso acontece:

  • Dívidas: A correção é aplicada em dívidas vencidas, garantindo que o valor a ser pago reflita o poder de compra atual. Isso é comum em cobranças judiciais e extrajudiciais;
  • Aluguéis: Em contratos de locação, a correção monetária ajusta o valor do aluguel periodicamente, na maioria dos casos, com base em índices como o IGP-M ou IPCA;
  • Indenizações: Em ações judiciais de indenização, a correção monetária garante que o valor fixado acompanhe a inflação até o pagamento, evitando perda de valor;
  • Contratos: Em diversos contratos, como prestação de serviços ou compras parceladas, a correção monetária é usada para ajustar os valores conforme o tempo e manter o equilíbrio financeiro do acordo.

A correção monetária é essencial para manter o valor real das obrigações financeiras dos mais variados tipos ao longo do tempo.

Assim, ela protege os envolvidos contra os efeitos da inflação e de variações na economia.

Mas como existem vários índices que podem ser aplicados, uma dúvida muito comum é qual deles é o certo.

Vem descobrir a resposta!

Qual o índice correto para correção monetária?

Não existe um índice correto para todas as correções monetárias, já que a escolha depende das características de cada situação. ❌

Em geral, o índice certo para o caso costuma estar especificado na sentença ou acórdão judicial, em ações na Justiça.

Além disso, ele também está previsto nos contratos, em situações extrajudiciais.

Quando não estiver claro qual é o índice aplicável ou existir dúvida sobre ele, consultar a jurisprudência pode ajudar a identificar o mais apropriado para o caso.

Além disso, alguns índices são mais usados que outros em determinadas situações.

Por exemplo, o IPCA é comum devido à inflação, enquanto os contratos de aluguel costumam usar o IGP-M.

Em causas previdenciárias, a TR (Taxa Referencial) e a SELIC são bastante aplicadas.

Então, sempre antes de calcular, verifique qual índice é o mais adequado para o caso e se existe uma determinação em sentença ou contrato.

Com o índice em mãos, você pode simplificar o cálculo com a calculadora de correção monetária do CJ, que agiliza todo o processo.

Olha só!

Por que usar uma calculadora de correção monetária?

Os motivos para você usar uma calculadora de correção monetária como a do CJ são muitos!

Para começar, você já viu que existem muitos possíveis índices que podem ser aplicados na prática, em contratos e ações.

Então, o cálculo depende muito de qual é o índice usado e qual a situação.

Por isso, calcular a atualização monetária na mão não é uma boa ideia e pode trazer muitos problemas para a sua advocacia.

Além de levar muito tempo e ocupar a agenda, que poderia ser usada para outras tarefas do escritório, o resultado do cálculo manual não é confiável.

Isso prejudica seus atendimentos e as análises podem ficar travadas.

Mas não se preocupe!

Afinal, você pode contar com a calculadora de correção monetária do CJ!

Como usar a calculadora de correção monetária do CJ?

Com a ferramenta do CJ, você consegue resultados mais precisos, o que aumenta a eficiência do seu escritório. 🤩

Ela faz cálculos rápidos e confiáveis, o que economiza o seu tempo e elimina gastos com contadores.

Além disso, a calculadora é intuitiva e muito fácil de usar!

Você pode ajustar valores em instantes, sem limite de uso, e os resultados saem na hora, com os dados que você quer!

Dá só uma olhada como é tranquilo calcular a correção monetária com a ferramenta:

  1. Selecione o Índice de Correção aplicável no seu caso;
  2. Informe qual é o valor para atualizar no campo Valor a corrigir;
  3. Coloque a data do começo da correção monetária no campo Mês de Início;
  4. Digite a data final da correção monetária no campo Mês Final;
  5. Para terminar, é só clicar em Calcular correção monetária.

Prontinho! ✅

A calculadora vai mostrar para você o resultado com o fator de correção e o valor corrigido na hora, desse jeito aqui:

Resultado cálculo INPC

Esse tipo de calculadora de correção monetária faz toda a diferença na execução e no cumprimento de sentença.

Com a ferramenta, você descobre os resultados muito rápido e já passa eles para os seus clientes no primeiro atendimento, o que deixa eles impressionados.

Acontece que também é interessante dar uma conferida em como calcular a atualização de maneira manual, até para descobrir como funciona a correção.

Vem ver como é isso!

Como calcular a correção monetária de um valor?

Para calcular a correção monetária de um valor, a fórmula é bem simples:

Valor principal × índice de correção monetária = Valor corrigido

O caminho para descobrir o valor final corrigido e calcular a atualização sem problemas é bem tranquilo. 🤗

É só você seguir estes 2 passos:

1) Encontre o índice de correção: multiplique o índice do termo inicial pelo índice do termo final;

2) Multiplique o valor principal por esse índice para encontrar o valor corrigido.

Olha só como fica tranquilo com esse exemplo: o Sr. José tem R$6.000,00 para receber, corrigidos pelo INPC de outubro de 2021 a dezembro de 2022.

Com índice de correção de 1,081043, o cálculo é:

R$6.000,00 × 1,081043 = R$6.486,26

Assim, o valor atualizado para o Sr. José é de R$6.486,26.

Para tornar tudo ainda mais prático, use a calculadora do CJ, que facilita muito esse processo.

Inclusive para os cálculos de correção monetária nas causas do INSS.

Dá uma conferida!

Como calcular juros e correção monetária nas causas do INSS?

Nas causas do INSS, o cálculo de juros e correção monetária depende do índice estabelecido pela sentença ou acórdão.

Hoje, os cálculos usam a taxa SELIC, conforme prevê a Emenda Constitucional nº 113/2021. ⚖️

Antes de 09/12/2021, eram usados índices como a TR (Taxa Referencial), o INPC e o IPCA-E.

A SELIC passou a ser a base oficial para ações previdenciárias depois dessa data, o que garante uma atualização dos valores por esse índice até a execução.

Essas atualizações são essenciais neste tipo de causa, já que os processos contra o INSS costumam demorar e os valores originais perdem valor ao longo do tempo.

A atualização monetária e os juros aplicados garantem que o segurado receba o valor atualizado dos seus benefícios.

Uma ideia que também é usada nas ações de pensão alimentícia. 👇

Como calcular juros e correção monetária de pensão alimentícia?

Em ações de pensão alimentícia, os cálculos de juros e correção monetária também são importantes para manter o valor original que deveria ter sido pago.

Nesses casos, o processo de cálculo envolve 4 passos:

1) Encontrar o valor inicial devido;

2) Definir as datas de início e término da atualização;

3) Aplicar o índice de correção monetária correto;

4) Calcular os juros.

O índice mais comum para pensão alimentícia hoje é o INPC, mas o IGP-M também já foi bastante usado no passado.

Isso garante a atualização correta dos valores atrasados para adequar eles à realidade financeira tanto do alimentante (quem recebe a pensão) como do alimentando (quem paga).

Também é fundamental calcular os valores atualizados no processo trabalhista, dá uma conferida! 😉

Como calcular juros e correção monetária de processo trabalhista?

Nas causas trabalhistas, como os processos que envolvem as horas extras e as diferenças salariais, o cálculo de atualização monetária é uma etapa essencial.

Afinal, essas ações também costumam demorar anos para chegar ao final.

Sem a atualização dos débitos trabalhistas, os valores ficariam defasados e não seriam correspondentes ao resultado do processo.

A Justiça do Trabalho usa índices específicos para correção a depender do caso, e os mais comuns são esses aqui:

  • INPC;
  • IPCA (e IPCA-E);
  • TR;
  • SELIC.

Depois de aplicar o índice correto, os juros e despesas judiciais são incluídos.

O TST orienta que os advogados devem aplicar a correção e os juros mesmo que a sentença não mencione isso.

Por exemplo, imagine que a Justiça do Trabalho reconheceu horas extras no processo trabalhista do Victor no ano de 2019.

O cálculo dos valores dessas verbas leva em conta o salário da época, mas isso não quer dizer que esse é o valor que ele vai receber.

Esse valor vai ser atualizado, e os juros vão ser aplicados.

Assim, vai acontecer a recomposição para chegar nos valores finais.

Imagine que o processo condenou a empresa a pagar R$3.000,00 corrigidos pelo IPCA de novembro de 2019 até janeiro de 2023.

Esses R$3.000,00 devem ser multiplicados pelo fator de correção 1,237145, para encontrar o valor atualizado de R$3.711,43.

A calculadora de correção monetária do CJ ajuda você em cálculos desse tipo e evita demora com o cálculo na mão.

Olha o resultado desse exemplo com a ferramenta:

Resultado cálculo IPCA

Muito mais fácil e prático do que o cálculo manual. 😍

Depois de ver todas essas aplicações para as atualizações monetárias, vem descobrir qual é a taxa de juros aplicada!

Qual a taxa de juros para correção monetária?

A taxa de juros para correção monetária depende do caso específico, tanto na via judicial como nos contratos.

Isso porque não existe uma única taxa aplicável a todas as situações.

Os juros podem ser definidos conforme a decisão judicial ou os termos do contrato assinado pelas partes. 🤓

Varia bastante!

Entre as taxas mais comuns em processos judiciais estão as de:

  • 1% ao mês;
  • 2% ao mês;
  • Juros da poupança;
  • SELIC.

Só que não existe uma regra e cada cenário tem a taxa de juros ajustada conforme as normas e determinações específicas.

Então sempre é importante conferir e analisar tudo o que está envolvido!

Como atualizar dívida com juros e correção monetária?

Para atualizar uma dívida administrativa ou judicial com juros e correção monetária é muito simples. 🤗

Esse cálculo é feito em 2 passos:

1) Calcule a correção monetária: Defina as datas e o índice correto, aplique a fórmula para obter o valor atualizado. Esse passo garante a atualização dos valores;

2) Aplique os juros de mora: Com o valor corrigido, aplique os juros de mora, considerando o termo inicial e final estabelecidos nas datas.

Atualizar uma dívida com os juros e correção monetária é fundamental, em especial nas cobranças feitas após um longo período ou em processos judiciais.

Se a dívida for judicial, não se esqueça de incluir honorários, despesas processuais e multa, se ela existir. 😉

Conclusão

Calcular a correção monetária e os juros das suas causas é uma tarefa que não dá para deixar de lado na sua advocacia.

Verificar os valores atualizados em contratos também!

É indispensável corrigir as quantias envolvidas para garantir que os clientes paguem ou recebam o que de fato é certo.

Só que o cálculo manual derruba muitos, com perda de tempo e erros.

Mas, hoje, você viu que isso não é um problema, já que pode contar com a calculadora de correção monetária do CJ, que mostra todos os valores atualizados na hora! 😎

Além disso, você ainda conferiu um guia sobre o tema com os principais detalhes que precisa saber sobre o assunto.

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Até a próxima!

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