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Saiba tudo sobre sistemas de amortização e recálculoQuem advoga na área bancária sabe que calcular e comparar as parcelas e os juros em cada tipo de amortização não é moleza.
Mas com a calculadora de amortização do CJ você consegue fazer esses cálculos em segundos! 🤩
E hoje, além de conferir essa super ferramenta, você também vai ter um guia sobre as informações mais importantes dos financiamentos Price, SAC, SACRE e MEJS.
Olha só tudo o que você vai ver aqui:
Depois de conferir tudo isso, só vai faltar um software que te ajuda a fazer todos os cálculos bancários, inclusive os de financiamentos e amortizações:
[INSERIR VÍDEO]
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Então vem comigo!
Para dominar o caminho de como calcular o valor da amortização de um financiamento, o 1º passo é descobrir as informações relevantes para esse cálculo.
Então, é importante ter na mão:
A questão é que muita gente assina um financiamento e depois se assusta com o valor da parcela. 👀
Nesses casos, é comum que a pessoa não entenda o motivo de pagar uma quantia tão grande por mês.
Acontece que as parcelas de um financiamento não têm só o valor da amortização da dívida, que é o que de fato se desconta do total financiado.
Na parcela também existem valores de:
É por isso que as informações que você viu ali em cima são importantes para o cálculo.
Afinal, para calcular a amortização, é necessário descontar tanto os juros, como o seguro e a taxa de administração.
Por exemplo, imagine que a sua parcela é de R$1.850,00 e você descobre que esse valor contém:
Para descobrir a amortização, é só subtrair tudo isso do valor da parcela!
O cálculo é esse:
Valor da parcela − Juros − Seguro − Taxa = Amortização
R$1.850,00 − R$600,00 − R$40,00 − R$20,00 = R$1.190,00
Essa é a ideia geral para calcular os valores envolvidos nas parcelas.
Assim, você descobre que a amortização na parcela do financiamento é de R$1.190,00.
Mas cuidado! ⚠️
Essa é uma fórmula geral para dar uma ideia de como calcular a amortização.
Para cada tipo de contrato de financiamento, o cálculo é diferente.
A boa notícia é que você pode usar a calculadora de amortização do CJ para encontrar os resultados.
Só que também é interessante conferir como são as fórmulas para o cálculo manual, até para ver como faz diferença contar com uma ferramenta no seu dia a dia.
Dá uma olhada!
Na maioria dos casos, a parcela do financiamento Price tem os valores referentes a:
Para descobrir o valor da mensalidade do seguro e a taxa de administração, é só conferir os valores no contrato de financiamento.
Costuma ser bem fácil encontrar essas informações nos documentos.
Mas cada contrato tem uma determinação diferente desses valores.
Então é bom ficar de olho.👀
Agora, para calcular a parcela com amortização e juros de forma manual, você precisa aplicar essa fórmula aqui:
Valor atual do débito × Taxa de juros ÷ (1 − (1 + Taxa de juros) ^ (− Número de parcelas)) = Valor da Parcela
Não é muito simples, mas você vai entender melhor como é o cálculo com um exemplo.
Imagine que João fez um financiamento Price de R$30.000,00, por 24 meses, com uma taxa de juros de 2% ao mês.
O cálculo manual com a fórmula fica assim:
Então, no sistema Price, com parcelas fixas, o valor da parcela seria de aproximadamente R$1.586,04.
Mas, na prática, o valor exato é de R$1.586,13.
É que esse cálculo deve considerar todas as casas decimais e fica quase impossível calcular tudo na mão.
Por esse motivo, usar uma calculadora de amortização ou uma calculadora de financiamento e empréstimos como a do Cálculo Jurídico é a solução ideal. 😉
Ah! E não é só o método Price que existe nos contratos, o SAC também aparece bastante!
O método SAC (Sistema de Amortização Constante) é diferente do Price.
Isso porque ele tem parcelas variáveis, que começam maiores e diminuem conforme o contrato termina.
Ou seja, a pessoa paga uma parcela mais alta no início do financiamento e valores mais baixos depois. 🤓
Mesmo assim, calcular as parcelas dos contratos financiados pelo SAC é bem mais fácil do que daqueles que usam o sistema Price.
O passo a passo é esse aqui:
1) Calcular a amortização: é preciso dividir o saldo devedor atual pela quantidade de meses que faltam para pagar;
2) Calcular os juros: para isso, você precisa multiplicar o saldo devedor atual pela taxa do financiamento;
3) Somar a amortização e os juros para encontrar o valor da prestação.
Bem simples!
Olha só como fica o cálculo com o mesmo exemplo do financiamento Price, ou seja, R$30.000,00 pelo prazo de 24 meses e taxa de juros de 2% ao mês:
1) R$30.000,00 ÷ 24 meses = R$1.250,00;
2) R$30.000,00 × 0,02 = R$600,00;
3) R$1.250,00 + R$600,00 = R$1.850,00.
Com o passo a passo, você descobre que o valor da 1ª parcela do financiamento SAC é de R$1.850,00.
Só não esquece que, conforme o tempo passa, as parcelas diminuem e têm valores menores.
Ah! E além da taxa de juros, também existem despesas com seguro e taxas de administração.
Aí, depende de cada contrato, mas esses valores entram no valor final da parcela.
Além do Price e do SAC, também existe outro tipo de amortização, o SACRE!
O financiamento SACRE (Sistema de Amortização Crescente) é um meio-termo entre o método Price e o SAC.
Ele tem parcelas mensais variáveis, maiores no começo e menores conforme o tempo passa.
Nessa parte, ele parece o SAC.
Acontece que o SACRE também tem a amortização crescente, igual ao Price.
Isso quer dizer que, no começo, é descontado um percentual menor da amortização (a maior parte da parcela vai para pagar os juros) e, com o tempo, esse valor aumenta.
Além disso, o diferencial do SACRE é que as parcelas e o saldo devedor são recalculados a cada 12 meses.
Funciona assim: da 1ª à 12ª prestação, o valor das parcelas é fixo e a amortização aumenta a cada mês.
Ao final de cada 12 meses, o saldo devedor é recalculado e, por isso, o valor da parcela também diminui.
O problema do cálculo manual do SACRE é que, como ele é uma mistura entre o Price e o SAC, calcular o financiamento com o método precisa das 2 fórmulas.
A 1ª parte do cálculo e recálculo segue o SAC, que é mais tranquilo.
Já para calcular as prestações mensais no período de 12 meses é preciso aplicar o Price.
Então, são 4 passos:
1) Calcular a amortização: dividir o saldo devedor atual pela quantidade de meses que faltam para pagar;
2) Calcular os juros: você precisa multiplicar o saldo devedor atual pela taxa de juros do financiamento;
3) Somar a amortização com os juros para descobrir o valor das 12 primeiras parcelas (até aqui, tudo é feito igual no SAC);
4) Recalcular os próximos blocos de 12 parcelas com esta fórmula:
Saldo devedor na última parcela ÷ quantidade de meses que faltam + (saldo devedor na última parcela × juros) = Valor da parcela
Com o mesmo exemplo de um financiamento de R$30.000,00 por 24 meses, com uma taxa de juros de 2% ao mês, olha como fica o cálculo do financiamento SACRE:
1) R$30.000,00 ÷ 24 = R$1.250,00;
2) R$30.000,00 × 0,02 = R$600,00;
3) R$1.250,00 + R$600,00 = R$1.850,00.
Então, nos primeiros 12 meses do contrato, a parcela é de R$1.850,00, fixa, e a amortização, que começa em R$1.250,00, aumenta todo mês.
No final desse período, o saldo devedor é de R$13.234,89 e ainda faltam os outros 12 meses do financiamento (eram 24 meses, 12 já foram pagos). 🗓️
Aí, é a hora de recalcular o valor da parcela para o próximo “bloco” de 12 prestações, com a fórmula:
Só que, da mesma forma que acontece com o financiamento Price, o valor das 12 parcelas finais de R$1.367,59 é só aproximado.
Na verdade, a quantia exata é R$1.367,60.
De novo: a fórmula manual existe e até dá para calcular a amortização com ela, mas é quase impossível fazer isso sem erros.
Sem contar na perda de tempo, já que demora muito para aplicar todo o método.
É por isso que a calculadora de amortização do CJ ajuda tanto, inclusive no cálculo do financiamento com o método MEJS/MAJS!
O MEJS é o Método de Equivalência a Juros Simples, também conhecido como MAJS (Método de Amortização de Juros Simples).
A grande diferença é que eles usam juros simples em vez de compostos.
O cálculo, por esse motivo, é mais fácil no primeiro momento e os juros iniciais são bem baixos.
Em compensação, as parcelas podem ficar mais altas em financiamentos de longo prazo.
O MEJS calcula o financiamento com base em juros simples e um valor total de prestações equivalentes ao principal mais juros.
De forma simplificada, o cálculo é assim:
1) Identifique os dados:
2) Calcule o Fator de Valor Atual (FVA):
O FVA permite descobrir o valor da amortização a cada mês, com essa fórmula:
Fator de Valor Atual = (1 ÷ (1 + (Taxa de juros × Número da parcela)))
3) Determine o valor da parcela fixa que deve ser paga no contrato:
Divida o valor base do financiamento pela soma de todos os Fatores de Valores Atuais do contrato.
4) Dentro do valor da parcela fixa, verifique a amortização e os juros, que variam mês a mês:
Calcular isso tudo na mão leva muito tempo e é bem complicado!
Mas calma, você não precisa sofrer com todos esses cálculos manuais, até porque o método MEJS/MAJS é aplicado em poucos contratos.
E, quando esse tipo de amortização acontecer, você pode contar com a calculadora do CJ!🤗
Simular o cálculo de uma amortização com a calculadora do CJ é muito prático e fácil!
O passo a passo é bem simples:
1) No campo Valor Presente, digite o valor do financiamento;
2) Depois, informe a Taxa de Juros Mensal;
3) Digite o Número de Meses do financiamento;
4) Para finalizar, selecione qual tipo de financiamento você quer aplicar, entre os métodos:
Pronto! ✅
Na hora, a calculadora de amortização do CJ mostra uma tabela completa com as informações de:
Dá até para escolher 2 tipos de métodos, porque a calculadora de amortização mostra tabelas lado a lado para você comparar os valores.
Olha só como é simples calcular aquele exemplo do financiamento de R$30.000,00, a 2% de juros ao mês, por 24 meses:
Depois de preencher os campos e escolher os métodos, a ferramenta mostra o resultado na hora:
Você pode comparar todos os métodos e verificar se está tudo certo com o financiamento do seu cliente.
Dá até para explicar para ele se tem algo errado e mostrar os valores nas tabelas.
A ferramenta é grátis e pode ser usada online, sempre que quiser.
Sua eficiência com a calculadora vai lá para cima e você ganha tempo para outras tarefas no escritório. 🚀
Ela ainda ajuda você a calcular o desconto quando decidir antecipar as parcelas! Vem ver!
Para calcular o desconto na antecipação de parcelas, é importante considerar os juros embutidos em cada pagamento.
Quanto mais antecipada for a parcela, maior é o desconto, porque menos juros são cobrados.
É por isso que quando a última parcela é antecipada e paga antes, seu valor é bem mais baixo.
O desconto pode variar conforme o número de parcelas antecipadas e as condições do contrato de financiamento.
Então, para calcular o desconto na antecipação, a fórmula vai depender do método aplicado e das regras da contratação.
Não existe uma única maneira de fazer esse cálculo.
Por exemplo, no método Price, a amortização é maior nas últimas parcelas do que nas primeiras e os juros são maiores nas primeiras parcelas do que nas últimas. 🤓
Já para financiamentos SAC, a amortização é constante e os juros caem com o tempo.
Alguns contratos aplicam uma taxa de desconto proporcional, enquanto outros usam uma taxa fixa sobre o valor total das parcelas antecipadas.
Por esse motivo, é importante calcular, simular e consultar o banco para descobrir o valor exato que será descontado.
Afinal, a antecipação de parcelas pode ser uma ótima forma de reduzir os custos totais de um financiamento.
Para isso, é interessante conferir quanto é possível amortizar!
O valor da amortização depende da quantia disponível para abater do saldo devedor total do financiamento. 💰
As quantias variam bastante também conforme o método usado e como a pessoa vai amortizar.
É muito importante verificar as regras do financiamento.
Isso porque cada contrato tem cláusulas específicas e métodos diferentes.
Além disso, com a amortização, dá para optar por diminuir o valor das parcelas no geral ou reduzir o prazo do financiamento.
Isso depende da necessidade e da vontade do consumidor.
Com a amortização, uma possibilidade é o valor das parcelas ser reduzido, mas o saldo devedor continuar sendo pago conforme o contrato.
Ou seja, o número de parcelas não muda, só a quantia de cada mês fica menor.
Também é possível diminuir o prazo, cortando prestações, ao amortizar a dívida.
Neste caso, as parcelas restantes são quitadas antecipadamente, o que pode gerar uma economia significativa com os juros.
Vale lembrar que, quanto antes a amortização for feita, maior é a economia com juros no financiamento.
Para saber o valor exato que pode ser amortizado, consulte o contrato e faça simulações.
Assim, dá para ter uma visão clara das vantagens e das possibilidades.
E não esqueça que amortizar é uma estratégia inteligente para quem quer pagar menos juros e quitar o financiamento mais rápido.
É por isso que vale a pena descobrir mais sobre os sistemas de amortização!
Os sistemas de amortização são tipos de descontos nos valores financiados e funcionam para sempre descontar uma parte do que é pago da parcela do total do financiamento.
Além disso, as parcelas também têm outros valores embutidos, como as taxas, juros e seguros.
Mas, como existem vários tipos de financiamentos, cada sistema de amortização tem uma característica e funciona de forma diferente.
Então, vem conferir mais sobre cada um deles! 👇
Se você analisar a tabela Price que está ali em cima, vai ver que a principal característica é que os valores da coluna Valor da Parcela são todos iguais.
Já os da Amortização são variáveis e crescentes, o que significa que eles aumentam com o tempo.
Além disso, os valores da coluna Juros são decrescentes, ou seja, ficam menores a cada parcela paga, embora em um ritmo ainda menor que os da tabela SAC, por exemplo.
Afinal, o grande atrativo do sistema de amortização Price é ter valores de parcelas iguais ao longo do contrato.
A principal característica da tabela SAC é que os valores de amortização são sempre iguais durante toda a duração do contrato.
Acontece que os valores das parcelas mudam, já que elas são variáveis e decrescentes.
Os valores da coluna dos juros também diminuem conforme o tempo e ficam menores a cada nova parcela.
Ah! E não esquece que o financiamento com método de amortização SAC tem a vantagem das parcelas diminuírem conforme são pagas.
Na tabela SACRE, os valores da coluna parcela são iguais durante cada “bloco” de 12 meses.
Ou seja, no período de 1 ano, o valor é fixo!
Enquanto isso, as quantias da coluna amortização são variáveis e crescentes, já que aumentam com o tempo.
E os valores dos juros são decrescentes, ou seja, ficam menores a cada nova parcela paga.
É por isso que o sistema SACRE é considerado uma mistura dos sistemas SAC e Price: ele tem características dos 2.
Conforme você pode conferir na calculadora que está no topo da página, a tabela MEJS tem um valor de parcela fixo.
A amortização nesse método é menor com o passar do tempo e os juros são maiores a cada parcela.
Por esse motivo, esse tipo de financiamento é quase um Price invertido.
Mas a diferença entre os valores é bem suave.
O motivo disso é que os juros aplicados são os simples, menores, e não os compostos. 😉
Cada método de cálculo de amortização tem características próprias que são mais usadas em determinadas situações.
É por isso que os financiamentos aplicados dependem do tipo de contrato e dos bens financiados.
Então, vem conferir direitinho quais são as principais possibilidades! 😁
O método Price é o mais usado pelos bancos e, por esse motivo, é comum em contratos de financiamento de bens de consumo, como automóveis, e de produção.
Alguns contratos imobiliários pontuais da Caixa Econômica Federal também seguem essa tabela de amortização.
Os consumidores preferem esse método por causa das parcelas fixas, já que sabem o valor da parcela de cada mês até o fim do contrato.
Só que, mesmo com essa aparente facilidade, o método Price pode esconder juros elevados, que muitas vezes não são vantajosos para quem contrata o financiamento. 👀
Hoje, o método SAC é usado na maioria dos financiamentos de imóveis, em especial nos contratos de financiamento imobiliário da Caixa Econômica Federal.
Se algum cliente quiser saber como é feito o cálculo de amortização na CEF, é provável que seja desse tipo.
Nesses contratos, as primeiras parcelas são mais altas, com valores variáveis.
Isso pode dificultar o planejamento financeiro com um valor fixo mensal, como acontece no Price.
Já o ponto positivo é que os juros diminuem ao longo do tempo.
Por esse motivo, um financiamento SAC costuma ser 10% mais barato que um contrato pelo método Price.
O método SACRE também é usado em contratos de financiamentos de imóveis.
Então, quando não for possível escolher o método SAC ou quando não conseguir aplicá-lo na hora de financiar o imóvel, existe uma saída.
Afinal, o SACRE é o segundo mais vantajoso!
O saldo devedor nesse método diminui de forma constante ao longo do contrato.
Conforme as parcelas são pagas, os juros também caem bastante.
Então, mesmo com parcelas iniciais mais altas, o método SACRE tem menos juros do que os contratos com o Price.
São bem raros os tipos de contratos que usam o método MEJS/MAJS.
É que a aplicação desse tipo de financiamento usa juros simples e as parcelas são menores do que os outros tipos.
Para o consumidor, isso é ótimo!
Para os bancos, nem tanto…
Por esse motivo, eles não costumam usar o MEJS nos contratos. ❌
Em ações de revisão na Justiça e em outras situações pontuais, esse método pode substituir o Price.
Só que são casos bem específicos.
Se encontrar algum deles na sua atuação, pode contar com a calculadora do CJ para ajudar a analisar e calcular os valores da amortização.
Assim, você consegue também descobrir qual é o sistema mais vantajoso para o seu cliente!
Na hora de financiar, a escolha entre os diferentes métodos de amortização pode impactar diretamente no valor das parcelas e no custo final do financiamento.
As 2 opções mais conhecidas são a Tabela Price e o Sistema de Amortização Constante (SAC). 🤓
Cada uma delas tem vantagens e desvantagens.
A decisão sobre qual escolher deve ser tomada com base nas necessidades e no perfil da pessoa que vai financiar o bem.
A Tabela Price oferece parcelas fixas durante o financiamento, o que pode parecer vantajoso para quem prefere previsibilidade nos pagamentos mensais.
Mas essa fórmula também inclui uma maior quantidade de juros nas primeiras parcelas, o que pode elevar o custo total do contrato.
Já o método SAC é conhecido por começar com parcelas mais altas, que caem com o tempo.
Só que ele oferece a vantagem de reduzir os juros de forma mais rápida, o que pode resultar em um financiamento menos caro no longo prazo.
Assim, tanto a Tabela Price quanto o SAC têm pontos positivos e negativos, e a escolha vai depender das prioridades financeiras e do planejamento.
Dá uma olhada em alguns critérios relevantes! 👇
Se a sua prioridade é ter parcelas fixas e previsíveis durante todo o financiamento, a Tabela Price pode ser a melhor opção.
Com ela, os valores são os mesmos ao longo do contrato, o que facilita o planejamento financeiro.
Só que é importante considerar que essa previsibilidade vem com um custo, já que os juros nas primeiras parcelas são mais altos.
O método SAC tende a ser mais vantajoso quando o objetivo é pagar menos juros no total.
Isso acontece porque, como as parcelas iniciais são mais altas e o saldo devedor diminui mais rapidamente, os juros também caem mais depressa.
No longo prazo, o SAC costuma resultar em um valor total de financiamento menor.
O método Price, por sua vez, tem valores finais maiores em contratos mais longos.
A capacidade financeira da pessoa no início do financiamento também pode influenciar a escolha.
Quem pode pagar parcelas mais altas no começo do contrato tem a ganhar com o método SAC.
Isso porque ele reduz o valor das parcelas ao longo do tempo.
Então, quem pode pagar um pouco mais no início tem a ganhar ao escolher o método SAC.
Já quem precisa de parcelas mais acessíveis e previsíveis no começo pode optar pela Tabela Price, mesmo que isso resulte em um custo maior ao final do financiamento.
O prazo do financiamento também é um fator determinante. 🗓️
Para financiamentos de curto prazo, o impacto dos juros pode ser menor, tornando a Tabela Price mais interessante.
Em prazos mais longos, o método SAC costuma ser mais eficiente, já que a redução dos juros ao longo do tempo é maior, com uma economia significativa.
É por isso que o Price é muito usado no financiamento de veículos, enquanto o SAC é mais aplicado no de imóveis.
E não esquece de usar a calculadora de amortização do CJ para comprar os financiamentos Price, SAC, SACRE e MEJS! Ela está lá no topo desta página.
Assim você consegue descobrir qual é a melhor solução para cada caso e qual o método mais vantajoso para o cliente.
Os cálculos de financiamentos são fundamentais e poder analisar os seus casos com a calculadora de amortização do CJ faz sua advocacia sair na frente da concorrência.
Afinal, você consegue calcular os valores envolvidos em segundos, o que ajuda no atendimento e impressiona o cliente.
Com tudo o que conferiu hoje aqui no CJ, você dominou as informações mais importantes da amortização e dos métodos de financiamento mais usados nos contratos.😎
Para agilizar o trabalho, conte com a ajuda do software que faz todos os cálculos por você, da prospecção à liquidação!
Até a próxima!
Com essa calculadora é possível encontrar algumas irregularidades no contrato do cliente firmado com o banco.
Mas pra realizar o cálculo completo de Revisão de Contratos de Empréstimos e Financiamentos, com várias opções de amortização, juros,etc, não deixe de usar o software do CJ.
No programa, você compara cenários (contrato bancário x revisão), e ainda obtém um relatório que aponta com os pontos favoráveis ao cliente, o que é perfeito pra anexar na ação revisional.
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