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Você, advogado, já sentiu aquela pontada de preocupação ao saber que seus clientes, muitos deles idosos e com pouca familiaridade com as nuances do sistema jurídico, estão sendo alvo de criminosos cada vez mais audaciosos?
A liberação dos precatórios federais em 2025, um momento de alívio e expectativa para milhares de beneficiários, paradoxalmente, acende um alerta vermelho para a advocacia.
É nesse cenário de vulnerabilidade que o golpe do “falso advogado” ressurge com força total, explorando a esperança e a desinformação para subtrair valores indevidos.
Este post não é só um artigo, ele é um manual de sobrevivência, um escudo de conhecimento que vai te ajudar a blindar seus clientes contra essas fraudes, agir com a celeridade e a precisão que o momento exige e reafirmar seu papel na defesa dos direitos.
Você vai mergulhar num conteúdo que desvenda as táticas dos golpistas, oferece estratégias de proteção e mostra como a tecnologia pode ser sua maior aliada nessa batalha.
Olha só tudo o que você vai ver aqui:
Ao final dessa leitura, você não só vai dominar o tema, mas vai estar munido de informações práticas para proteger o patrimônio e a dignidade de quem mais confia no seu trabalho.
O golpe do falso advogado é uma fraude que costuma se intensificar nos períodos de pagamento de precatórios federais.
Nela, criminosos se passam por advogados, assessores ou até por supostos funcionários de tribunais para enganar beneficiários desses pagamentos.
O objetivo é sempre o mesmo: induzir a vítima a fazer um pagamento antecipado de supostas taxas ou custas, com a falsa promessa de agilizar ou liberar valores a que ela realmente tem direito.
É uma espécie de estelionato que explora a expectativa e a ansiedade de quem aguarda o pagamento de um precatório.
A partir de julho/2025, milhares de brasileiros vão receber o pagamento de precatórios federais.
Esses valores, que representam o desfecho de longas batalhas judiciais, são a concretização de direitos para aposentados, pensionistas e servidores públicos.
A expectativa em torno desses pagamentos é imensa.
Só que essa janela de oportunidade para os cidadãos é também uma porta aberta para os criminosos.
A cada ciclo de liberação de precatórios, vemos um aumento alarmante nas tentativas de fraude, com o golpe do “falso advogado” despontando como o mais perigoso.
A sofisticação desses golpes tem evoluído, o que exige uma atuação ainda mais vigilante e informada da advocacia.
Para você entender a urgência da situação, é importante estar por dentro do cronograma de pagamentos.
O Conselho da Justiça Federal (CJF) publicou no Diário Oficial da União de 7 de maio de 2025 o cronograma de desembolso para pagamento de precatórios federais deste ano.
Segundo o cronograma, os valores vão cair nas contas dos beneficiários até a primeira quinzena de agosto.
Esses valores serão encaminhados aos TRFs em julho, mas os procedimentos internos de cada tribunal e dos bancos podem levar alguns dias para efetivar a liberação.
Essa janela de tempo entre o repasse do CJF e o crédito na conta do beneficiário é muito explorada pelos golpistas.
Acompanhar as notícias oficiais dos TRFs e do CJF é sua responsabilidade para munir seus clientes com informações precisas.
A transparência sobre o status real do precatório é a ferramenta mais poderosa para combater a desinformação e fortalecer a confiança do cliente.
No próximo tópico, você vai ver o passo a passo de como o golpe do falso advogado acontece.
O golpe é aplicado de forma metódica.
Os criminosos seguem um roteiro pensado para explorar a confiança e a ansiedade de quem espera para receber um precatório.
O golpe acontece em 5 passos que você vai conferir agora!
Tudo começa com a coleta de informações.
Os golpistas acessam bancos de dados públicos e descobrem tudo sobre a vítima e seu processo:
Eles também reúnem dados sobre o advogado responsável, incluindo seu nome e, em muitos casos, até a foto de perfil.
Essa riqueza de detalhes é usada para criar uma história que parece verdadeira, dando uma credibilidade inicial que pega a vítima de surpresa.
Com essas informações em mãos, eles entram em contato com a vítima, geralmente por telefone, WhatsApp ou e-mail.
Por terem dados reais, a conversa parece legítima.
Eles se apresentam usando uma identidade falsa para ganhar confiança, fingindo ser:
O discurso é sempre o mesmo: uma notícia boa e inesperada.
Eles afirmam que o precatório foi liberado e que, para receber o dinheiro, a vítima precisa apenas pagar uma pequena taxa adiantada.
As desculpas para cobrança variam:
Para fazer o teatro parecer real, eles chegam a enviar documentos falsos com o logo do Tribunal ou do seu escritório.
A urgência é a marca registrada da fraude.
Os golpistas criam um prazo curto e falso, como “você precisa pagar em 24 horas”.
Eles ameaçam com consequências caso o pagamento não seja feito, alegando que, se a vítima perder o prazo, o valor será bloqueado judicialmente.
É um golpe baixo, que explora a ansiedade de quem espera anos por aquele dinheiro.
Essa pressão, somada à alegria da notícia, leva a pessoa a agir por impulso, sem checar a informação.
Empolgada com a possibilidade de finalmente receber o dinheiro, a vítima faz o pagamento.
Assim que o valor cai na conta, o golpista desaparece: bloqueia o contato no WhatsApp, para de atender ligações e se torna inalcançável, deixando a pessoa com o prejuízo financeiro e um grande abalo emocional.
Agora que você já entendeu como o golpe funciona, que tal saber quem são as principais vítimas desse tipo de golpe?
Vem descobrir!
Embora qualquer pessoa com um precatório a receber possa ser um alvo, os criminosos concentram seus esforços em um perfil específico de vítima.
Eles focam em quem é mais vulnerável à manipulação e à fraude.
As principais vítimas do golpe do falso advogado são aposentados e pensionistas do INSS.
Existem algumas razões claras para que esse grupo seja o mais visado.
Muitos desses beneficiários esperaram por anos, às vezes décadas, pela conclusão de seus processos.
Essa longa espera gera uma enorme ansiedade e um forte desejo de finalmente receber o dinheiro.
Isso os deixa mais receptivos a qualquer notícia sobre a liberação dos valores.
Em grande parte, são pessoas idosas que contam com esse dinheiro para complementar a renda, pagar tratamentos de saúde, ajudar a família ou simplesmente ter uma velhice mais tranquila.
A necessidade financeira urgente pode diminuir o senso crítico diante de uma promessa de dinheiro rápido.
Muitos aposentados e pensionistas não estão acostumados com a forma como a comunicação jurídica funciona e podem não saber que um tribunal ou um advogado sério jamais solicitaria o pagamento de taxas via WhatsApp ou por uma ligação telefônica repentina.
O cliente pode não ter um contato tão frequente com seu advogado sobre o andamento do processo.
Os golpistas se aproveitam dessa falta de informação atualizada para preencher a lacuna com uma história falsa, mas que parece verídica por conter dados reais do processo.
Eles exploram exatamente essa combinação de desejo, necessidade e falta de familiaridade com os procedimentos formais.
Ao receberem uma ligação com seus dados corretos e a promessa que tanto aguardavam, a desconfiança da vítima diminui, abrindo a porta para o sucesso do golpe.
Por explorarem essas fragilidades, os golpistas conseguem se passar por profissionais legítimos.
O que nos leva a uma pergunta essencial: como o cliente pode saber se o advogado é mesmo de confiança ou se trata de um farsante?
Mesmo que os golpistas usem informações reais do processo para parecerem convincentes, o roteiro que eles seguem possui falhas e sinais de alerta claros.
Saber identificar eles é a melhor forma de proteger as vítimas.
Passe essas informações para o seu cliente para que ele consiga perceber quando o contato é de um falso advogado:
Esta é a regra de ouro que seu cliente precisa saber: escritórios de advocacia e a Justiça brasileira nunca pedem pagamentos ou depósitos adiantados para liberar o valor de um precatório.
Qualquer pedido de dinheiro para taxas ou custas para liberação do valor principal é um sinal claro de fraude.
Avise seu cliente para prestar muita atenção para onde o dinheiro seria enviado.
Golpistas geralmente pedem transferências via PIX ou depósitos para:
Um escritório sempre vai utilizar suas contas oficiais, que o cliente pode verificar previamente.
Avise que seu cliente precisa desconfiar de qualquer contato repentino, seja por WhatsApp, SMS ou ligação, trazendo uma notícia milagrosa sobre a liberação de dinheiro.
Se a pessoa do outro lado da linha criar um senso de urgência, dizendo que precisa pagar a taxa rapidamente para não perder o prazo, é certeza que se trata de um golpe.
Quando seu cliente tem um dinheiro de precatório para receber, ele fica com muita ansiedade e expectativa - e é aí que os golpistas se aproveitam.
Proteger seu cliente vai além da atuação no processo, envolve também uma comunicação preventiva e eficaz.
Como advogado, você é a principal fonte de confiança.
Use as dicas a seguir para blindar seus clientes e fortalecer sua parceria.
Reforce com seu cliente a regra de ouro: toda comunicação sobre o precatório deve ser confirmada diretamente com você ou seu escritório, por um contato que o próprio cliente iniciou.
Oriente-o a desconfiar de qualquer mensagem, ligação ou e-mail inesperado.
Deixe claro que as consultas sobre a liberação de valores devem ser feitas exclusivamente nos canais oficiais do Tribunal, digitando o endereço diretamente no navegador.
Alinhe com seu cliente que a verificação de e-mails, números de telefone e documentos é um passo obrigatório.
Mostre a ele como identificar sinais de fraude: um endereço de e-mail ligeiramente diferente do oficial, erros de português nos documentos ou um número de WhatsApp desconhecido se passando por você.
Crie o hábito no cliente de sempre te contatar por um canal seguro para validar qualquer comunicação suspeita antes de tomar qualquer atitude.
Explique de forma didática que links recebidos por SMS, WhatsApp ou e-mail são a principal isca dos criminosos para roubar dados.
A instrução deve ser clara: nunca clicar nesses links.
A única forma segura de verificar o andamento do processo online é digitando o endereço do portal do Tribunal diretamente no navegador.
Essa orientação simples pode evitar uma grande dor de cabeça.
Essa é a mensagem mais importante que você deve comunicar com força ao seu cliente.
Deixe explícito que advogado não pede dinheiro para liberar precatório.
Os honorários contratuais só são pagos depois que o cliente recebe o valor, descontados diretamente do montante liberado.
Qualquer pedido de depósito, PIX ou pagamento de “taxa” para acelerar o processo é um sinal de alerta máximo de golpe.
Proíba seu cliente de passar dados pessoais ou bancários em qualquer situação como essa.
Seja o porto seguro do seu cliente.
A regra final deve ser: na menor dúvida, não pague nada, não clique em nada, não informe nada e entre em contato com o escritório imediatamente.
Apesar de todas as orientações, a sofisticação dos criminosos pode fazer com que um cliente seu acabe caindo no golpe do falso advogado.
Nesse momento de crise, sua atuação rápida e precisa é fundamental não só para tentar reverter o prejuízo, mas também para amparar o cliente e reforçar a confiança abalada.
Se o seu cliente te ligar dizendo “doutor, acho que caí num golpe e paguei um boleto”, a agilidade é tudo.
Siga este passo a passo:
A primeira medida é formalizar a denúncia.
Oriente seu cliente a ir à delegacia mais próxima ou, para mais agilidade, a registrar um Boletim de Ocorrência na Delegacia Eletrônica do estado.
Explique que ele deve detalhar tudo o que aconteceu e anexar todas as provas possíveis:
Quanto mais completa a denúncia, maiores as chances de que a investigação avance.
O tempo é o fator mais crítico aqui.
Peça para o cliente entrar em contato com o gerente ou a central de fraudes do banco dele imediatamente.
Ele deve informar sobre a transação fraudulenta e solicitar o bloqueio do valor.
Se a transferência foi via PIX, instrua ele a acionar o Mecanismo Especial de Devolução (MED), uma ferramenta que os bancos usam para tentar reaver o dinheiro em casos de fraude.
Se o seu nome, o de outro colega ou o do seu escritório foi usado indevidamente no golpe, é essencial que você mesmo faça uma notificação formal à seccional da OAB da sua região.
Isso ajuda a proteger sua reputação, inicia as medidas administrativas cabíveis e permite que a OAB alerte outros advogados sobre o crime.
É importante lembrar que, nesse momento, seu cliente está se sentindo vulnerável, envergonhado e fragilizado.
Mais do que um consultor jurídico, você precisa ser um ponto de apoio.
Ofereça toda a orientação necessária, demonstre empatia e reforce que vocês, juntos, vão tomar todas as medidas possíveis.
Essa postura humanizada é crucial para manter a relação de confiança e a parceria com o cliente.
Agir com rapidez e seguir esses passos de forma organizada é a melhor estratégia para lidar com essa situação delicada, aumentando as chances de minimizar os danos e ajudando as autoridades a combater esse tipo de crime.
Agora que você já sabe o que fazer quando o seu cliente cair no golpe, que tal descobrir como prevenir que isso aconteça?
Vem ver mais sobre isso no próximo tópico.
Diante da crescente e cada vez mais sofisticada onda de golpes que atinge quem vai receber precatórios, você, advogado, assume um papel que vai muito além da simples representação na justiça.
Sua atuação vira um pilar fundamental na proteção completa dos seus clientes, exigindo uma postura proativa, educativa e, acima de tudo, blindada contra as tentativas de crime.
Não basta só atuar nos processos, é preciso:
A proatividade na comunicação, junto com o uso estratégico de ferramentas de tecnologia, aparece como um diferencial competitivo e ético, capaz de salvar seus clientes não só de prejuízos financeiros grandes, mas também de um abalo emocional e psicológico profundo.
Uma das principais armas contra os golpes é a informação correta.
Os golpistas geralmente se aproveitam da falta de conhecimento do cliente sobre o andamento do processo.
Por isso, é fundamental orientar seu cliente a sempre buscar informações nos lugares certos.
Deixe claro que a consulta sobre o status e os valores do precatório deve ser feita apenas através dos canais oficiais do tribunal responsável pelo pagamento ou diretamente com o seu escritório.
Ensine o cliente a acessar o site do TJ ou TRF correspondente à sua ação, utilizando o número do processo para fazer a consulta.
Reforce que nenhuma outra fonte é confiável, especialmente contatos recebidos por WhatsApp ou links desconhecidos.
A comunicação direta e transparente é a atitude mais importante e que deve ser feita de forma contínua.
Avise seus clientes por todos os canais que vocês utilizam, seja WhatsApp, e-mail, ligações ou conversas presenciais, sobre a existência desses golpes.
O mais importante é reforçar que nenhuma cobrança de taxas, adiantamentos ou transferências de valores deve ser feita sem uma confirmação clara e direta com o seu escritório, usando os contatos oficiais que ele já conhece.
Deixe um alerta fixo no site do escritório, nas redes sociais e em outros materiais de comunicação.
Essa medida, apesar de simples, cria uma barreira de proteção e dá ao cliente o conhecimento que ele precisa para não cair em armadilhas.
São duas ações que ajudam a proteger o seu cliente de golpes.
Mas imagina que incrível seria ter um parceiro tecnológico para também te ajudar nessa?
O CJ pode fornecer modelos prontos de comunicados e alertas para você usar nas suas redes sociais, site e e-mails, padronizando a comunicação e garantindo que a mensagem de prevenção chegue a todos os clientes com consistência e autoridade.
Em um cenário onde a agilidade e a precisão são cruciais, o CJ se apresenta como um verdadeiro parceiro estratégico para a advocacia.
Ele vai além de um simples software jurídico, oferecendo um conjunto de soluções pensadas para resolver os desafios mais urgentes do dia a dia, principalmente no que diz respeito à segurança.
Entendendo a dificuldade de gerenciar múltiplos processos e a necessidade de proteger os clientes contra fraudes, o CJ oferece ferramentas que não só simplificam a rotina do escritório, mas que também fortalecem a prevenção ativa de golpes e melhoram a comunicação.
A plataforma permite centralizar todas as informações dos clientes e dos processos, o que possibilita um acompanhamento muito mais eficiente.
Com isso, fica mais fácil enviar alertas personalizados e automáticos sobre o andamento dos precatórios.
Imagine poder programar mensagens seguras pros seus clientes, avisando sobre a proximidade do pagamento e reforçando as orientações de segurança para desmontar as táticas dos golpistas?
Tudo isso de forma integrada e com a assinatura do seu escritório!
A rapidez para consultar informações, a organização dos dados e a capacidade de gerar relatórios detalhados são diferenciais que permitem ao advogado agir de forma proativa.
Você consegue se antecipar aos criminosos, protegendo o patrimônio e a tranquilidade de quem você representa.
No fim das contas, o CJ não é apenas uma ferramenta de gestão, mas um ecossistema de soluções que fortalece a relação de confiança com o cliente e torna a advocacia uma prática mais segura, eficiente e humana.
Chegamos ao final dessa jornada de conhecimento, e é muito importante que a mensagem principal fique bem clara e forte: você, advogado, não é só um espectador diante da onda de golpes que atinge quem vai receber precatórios.
Pelo contrário, você é a linha de frente, o guardião da justiça e o escudo protetor dos seus clientes.
Essa leitura não foi só para te informar.
Ela foi um mergulho profundo nas táticas dos criminosos, nas vulnerabilidades que eles exploram e, o mais importante, nas estratégias que funcionam de verdade para contra-atacar.
Você vai sair daqui não só dominando o tema do golpe do “falso advogado”, mas com a capacidade de transformar a vulnerabilidade dos seus clientes numa fortaleza de segurança jurídica que ninguém derruba.
A proatividade na comunicação, ficar sempre de olho e usar plataformas de tecnologia de forma inteligente, como o CJ, não são só dicas; elas são os pilares de uma advocacia moderna, ética e que protege de verdade.
Ao colocar em prática as estratégias que viu aqui, além de proteger seus clientes de prejuízos financeiros e de um sofrimento emocional desnecessário, você vai fortalecer sua reputação como um advogado que não só se importa, mas inova, antecipa riscos e está sempre à frente das ameaças.
Se prepare para ser o diferencial que seus clientes buscam e merecem, garantindo que a justiça, de verdade, chegue nas mãos deles, sem desvios, sem fraudes e sem interrupções.
O CJ, com toda a experiência e as soluções de tecnologia de ponta, está com você nessa missão, dando o suporte e a tecnologia que você precisa para atuar com a máxima excelência e segurança.
Até a próxima!
Não. Advogados nunca solicitam pagamentos ou taxas antecipadas para liberar precatórios. Qualquer cobrança é sinal de golpe.
Acesse o site do Tribunal ou TRF correspondente ao processo usando o número do processo, ou entre em contato diretamente com o seu advogado para obter informações.
Não. O banco não tem responsabilidade pelo golpe, mas pode ajudar a bloquear valores transferidos e tentar reaver o dinheiro através do Mecanismo Especial de Devolução (MED).
A consulta pode ser feita diretamente nos sites dos Tribunais ou TRFs responsáveis, utilizando o número do processo ou CPF para verificar a existência de precatório.
O precatório é destinado ao cliente. O advogado recebe seus honorários diretamente do valor liberado ao cliente, após a conclusão do pagamento.
Quem assina o CJ está sempre na frente de outros advogados! Afinal, são muitas as novidades e oportunidades que o programa oferece na hora certa! Aumente seu faturamento e se destaque entre milhares de advogados que vão chegar atrasados para as melhores ações.
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